O que o Imperatrizense tem?

Imperatriz, cidade que atrai diversas pessoas, seja pelo clima quente, localização geográfica ou pela pluralidade cultural. São cerca de 250 mil habitantes. Imperatrizenses ou não, todos se sentem em casa.
Com uma distância de 632 km da capital, possuímos uma economia baseada no comércio e pecuária. Somos referência  no escoamento de mercadorias para vários estados do país, como Pará e Tocantins, através do rio Tocantins e da BR-010, que interliga o Norte e o Sul. O Mercadinho é uma das maiores feiras livres da América Latina, nele é possível encontrar desde vendedores ambulantes, até grandes distribuidoras. Oferecemos diversos tipos de produtos a pessoas de estado vizinhos, que vêm em busca de mercadoria para revendê-las. Estamos entre as 100 maiores cidades do Brasil.
Devido a facilidade de fluxo de pessoas, podemos nos considerar uma cidade de passagem. São diversos os que passam por aqui a trabalho ou a passeio. Uns vêem a chance de crescer profissionalmente, outros ficam por pouco tempo, mas há os que se apaixonam pelo espírito acolhedor do imperatrizense e juntam-se a nós. Agregamos pessoas de vários lugares, com diferentes hábitos, um verdadeiro reflexo da diversidade cultural brasileira.
Por falar em cultura, não podemos esquecer das festas juninas. Neste período são realizadas desde pequenas apresentações concentradas em bairros, até eventos que reúnem quadrilhas de toda a cidade.
Além dos Arraiais, temos manifestações culturais que nos dão uma certa particularidade, como a Cavalgada, evento que abre a Exposição Agropecuária. Todos os anos ele reúne milhares de pessoas contagiando não só os que participam em seus cavalos, carros, carroças, mas todos aos que saem de casa para prestigiar a carroceata.
Porém a cidade não é só festa, muitos vêm em busca de uma graduação. É o  caso de William Castro, que veio de Santa Inês em busca da realização do seu sonho: cursar jornalismo.
O que mais o imperatrizense tem? O título de campeão maranhense de futebol em 2009, tem. Um toque especial de carisma e receptividade, tem. Tem personagens como Castro, que não nega suas origens, mas se encantou por nossa cidade e não pretende nos deixar tão cedo, tem.
Por Janaina Amorim e Kalyne Figueredo